Torre Eiffel
Enquanto o Branco foi fazer amizade com um camelô ( está pensando que não tem...hum...somos todos iguais, apenas com histórias e culturas diferentes...) de lá para abrirmos o vinho, eu e Gabis fomos comprar cigarro, pois os dela estavam no hostel e os meus pacotes tinham acabado. Tanto os cigarros que eu levei, quanto os que o meu amigo norueguês havia me dado...
O cigarro foi uma nota preta, acho que cinco euros; em torno de 20 reais por um maço... Pensei que estava na hora de parar de fumar, ou diminuir... Andamos pacas para achar e depois descobrimos que estava proibido vender cigarro assim, por isso o cara ficou super "bolado" ao vender pra gente, olhando para os lados, perguntando um monte de coisa... Detalhe que a gente nem quis admitir para o pessoal o quanto tinha custado, é muito vício. E foi mesmo porque, em Londres, paguei diversas vezes...
E aí ficamos horas, sentados, conversando, admirando a Torre Eiffel piscar e brilhar. Com o reflexo no laguinho. Maravilhoso! Enquanto bebíamos vinho, um cara, do Uruguai, se eu não me engano, veio fazer amizade com a gente, tinha morado no Brasil e tudo. Fora a massa de italianos festeiros que apareceu por ali... Este dia foi mágico!!!
E os vendedores? O maior barato, falavam o básico da língua do "nativo” para tentar vender os souvenirs de Paris. Como a pequena torre Eiffel que eu, Gabis e Nat compramos...
E a subida na Torre, num outro dia, não foi menos mágica. Querendo economizar euros e admirar a paisagem, subi aqueles mais de 600 degraus a pé ( que eu podia beber em cerveja depois... ou vinho...). Mas a vista lá de cima vale qualquer sacrifício, que espetáculo!
Bom que eu e Branco nos situamos lá de cima e resolvemos, num problema lógico de escala, ir a alguns lugares achando que era perto (risos...). Andamos muito... Mas é bom para ir conhecendo.
Euzinha
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