Indo ver pirâmide
[Desculpem meu sumiço, prometo tentar manter o blog atualizado em menos tempo. Aqui vai mais uma jornada... Outras primaveras...]
Na ida, após muita confusão, enfim consegui sair para o aeroporto com malas, passagens, bolsas, documentos etc. Não madrugamos tanto quanto o normal devido à preocupação com a linha vermelha. No dia anterior, quando tinha ido trocar a passagem, no aeroporto Galeão, já tinha passado em meio a um tiroteio na linha vermelha... E o Rio continua lindo...
Cheguei ao aeroporto e já encontrei alguns conhecidos no check-in. Eu estava morrendo de sono, porque tinha ficado arrumando coisas até tarde, mania de arrumar mala na prorrogação do segundo tempo...
O vôo foi tranqüilo. Dormi quase a viagem inteira. Nem me levantei da cadeira. Enquanto meu amigo levantava e ficava para lá e para cá. Vez em quando, eu abria o olho e o via andando. Sem brincadeira, ainda na viagem, devo ter bebido uns trinta copos d’água, já por conta das diferenças de altitude e climáticas....
Engraçado foi o cara falando da necessidade de uso do dedetizador...aí os comissários passaram espirrando aquele troço e eu falei para meu amigo F: "Podia ser pior, este troço podia feder mais ou eles colocarem em maior quantidade". Nem bem terminei a frase e veio uma mulher ‘louca’ espirrando aquilo para tudo que é lado. Hilário.
Quando chegamos ao México, liguei para todo mundo – coisa rara de lembrar de fazer, mas estava sob as boas influências de meu amigo- e já soube do problema do cartão quanto à inscrição no congresso. Ignorei. Afinal, eu estava no México e ia ver Pirâmide (...risos...).
Fuscas para todo lado. Naquela época, acho que o México era o único país ainda a produzir fuscas; algo assim. Cidade realmente colorida. Curiosidade: era tarde, mas ainda estava claro. Anoitecia perto das nove da noite.
Pegamos um táxi e fomos para o albergue. Pelo caminho, F já se sentia mal, realmente dava para se sentir flutuando, ao andar, devido à diferença de altitude.
Euzinha
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