Duas Primaveras

Você já pensou que, enquanto o sol brilha aqui, no outro lado do mundo já é noite? Já viajou e chegou na mesma hora que você saiu? Pois é. Tudo é uma questão de referencial. E de cultura! E quando se "viaja", pode-se mudar tudo; variar de parâmetros, personagens, sem compromissos!!! Eu vivi, feliz, duas primaveras... No Brasil e na Europa... Aqui vão estas e muitas outras. E que seja assim sempre: várias primaveras de mim mesma!!!

19.4.05

A despedida

Eu estava no sul. O que estava faltando? Claro, um típico churrasco (tudo bem que eu não como carne...). E assim foi a despedida. Muita carne. Muito papo. E muita cerveja. Família reunida de novo. Com direito a uma caminhada para desgastar... E, claro, querendo comprar mais cerveja...

E as sobremesas? Nem conto para vocês. Feriado com um quê de gastronomia... Filmes. Muitas risadas. Um clima de despedida que, por si só, já me deixa nostálgica... É, eu iria sentir falta da nova “família”.

Dia seguinte. Um café mostra o negro do cotidiano se esgueirando na esquina do “retorno”... Todos os acidentes do feriado. A economia. O mercado mundial... Mala pesada... Táxi. E direto para o trabalho. Mais um pin. Muitas lembranças. E um bolo de chocolate made in Curitiba. Para salvar.

9.4.05

Por Curitiba...

Continuamos nossa peregrinação por Curitiba. Parecia que tinha sido ontem e lá se iam anos desde a última vez que cruzara aquelas ruas e lugares tão lindos e “civilizados”.

Ópera do Arame. Pedreira Paulo Leminski. Muito papo e histórias. Shows e lembranças. Deles e minhas... Ah, e os parques??? Lindos lindos. Vistas maravilhosas. Caminhadas. Queda d’água ( e nessa não dava para mergulhar, infelizmente...). Fotos.

Passeio de pedalinho. É, isso mesmo. Pedalinho. E é mesmo complicado guiar somente com os controles manuais; não tinha volante... Anyway... Não há esforço sem recompensa e lá fomos nós ao levantamento de copo...

Nem “dobrei a esquina” e lá estava eu, de novo, em um museu. Lindo por sinal. O Museu Nieymeyer não fica numa paisagem privilegiada como o MAC, em Niterói, mas é uma linda construção (sem reflexões quanto a funcionamentos...). Parece um olho gigante. É lindo por dentro e existem várias exposições.

Vários e enoooormes tapetes persas. Religião, crenças, crianças. Temas recorrentes no passar dos anos. Muito interessante. Pensamos no que seria, hoje, a nossa cara... Sexo? Guerra? Egoísmo? Intolerância? Como eu digo, às vezes é melhor não pensar...

Euzinha