Curitiba, Curitiba à nouveau
Depois de tanto tempo, lá estava eu novamente passeando em Curitiba. Eu e minha amiga pensamos em ir aos parques, mas logo fomos para o Centro de Curitiba. Museus aparentemente interessantes. Fechados. Segunda-feira, segunda-feira...
E lá estávamos nós, passeando por ruas, monumentos e praças super legais. Curiosidade despertada em cada canto. Um centro cultural muito interessante estava aberto ( “Ninguém canta a liberdade com a perfeição dos pássaros aprisionados” – Zeca C. Leite). Minha amiga não conhecia e acabamos comentando que, muitas vezes, ao morarmos num lugar, não o conhecemos, pois não temos tempo de fazer os passeios ditos turísticos.
Vai e vem. Artistas de ruas. Eternas compras e impulsos consumistas. E onde terminou o dia? Rua das flores, um barzinho e muuuita conversa. “Mas se quer saber se eu quero outra vida, não, não...”.
Encontramos a família e começaram os papos e o eterno 'farnel'. Mesa grande, todo mundo sentado e a pequena Bia, de quatro anos, começou a brincar com uma luva de lavar a louça. Ao invés de se preocupar, minha nova “madrasta” estimulou a criança que, logo logo, estava empolgada lavando a louça em cima da cadeira...
“Entro numa” de “ensinar” a criança. Falo, falo, “assim você coloca espuma”, “depois molha”. Aí pergunto de novo: “depois da espuma, o que você faz?”. E sabe o que ela respondeu? “Aí eu enxáguo...”. Ah, as crianças...
Euzinha